Como eu disse no último capítulo, quando meus pais foram transferidos para Sertãozinho eles me deixaram uma semana na casa de meus avós em Catanduva para arranjar uma empregada e babá.
Quando eles encontaram eu fui pra lá. Ela se chamava “Isolina”. Era uma senhora de meia- idade muito boa que cuidava da casa e de mim; pois meus pais trabalhavam o dia inteiro e só iam em casa para almoçar e jantar.
Ela arrumava a casa, preparava o almoço e cuidava de mim. Ela fazia o serviço escutando rádio e na hora do almoço ela me dava comida contando estórias infantis.
Gostavamos tanto dela que quando meus pais foram transferidos para Presidente Venceslau quiseram levar ela junto, mas seus filhos não deixaram…
” Tia Isolina obrigada por ter feito parte da minha vida numa época bem especial. Vou lembrar da senhora com carinho pra sempre!”
Que historia linda ! ” tia isolina” deve ter sido uma “mãe ” e tanto para vc néah? adoro isso ! pessoas assim são anjos sabia, se vc for pensar nos monstros que cuidam hj de bebes e idosos maltratando-os como aparece na televisão as vezes. Uma estrelinha para tia isolina !! 😀
Que Deus a tenha, e q as suas lembranças dela só lhe ajudem a alegrar o seu dia, flor.
Bjão.
owww que lindo!!!!
e não são todos que agradecem como vc!!!
beijinhos
sou super manteiga derretida.. quase chorei só vendo esse seu post. hahaha. X)
Nossa, que história linda! As melhores lembranças da minha infãncia são sempre relacionadas a uma babá que eu tinha: a Alê. Ela me faz muita falta até hoje! Hehehe!
Beijão!
A tia Isolina deve ter sido uma pessoa muito maravilhosa na sua vida, porque vc fala com tanto carinho…
Ela, com certeza, sabe desse reconhecimento de carinho que você tem por ela.
Beijos
Que lindo esse carinho q vc tem por sua babá. São pessoas assim q merecem fazer parte do nosso coração =*